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Sem clientes nos ateliês por justificação da pandemia do novo coronavírus, costureiras de Ribeirão Preto (SP) conseguiram enxergar na dificuldade econômica uma oportunidade de lucrar moeda. Com a falta de máscaras no mercado, elas passaram a produzi-las em tecido e ajudam a população a alongar o risco de infecção.
A modista Vanda Cordeiro Rodovalho trabalha com a confecção de roupas infantis e faz consertos. Na semana passada, ela começou a fazer máscaras depois que o Ministério da Saúde recomendou o uso do secundário rendeiro à população. O governo divulgou um manual com orientações para a confecção.
Vanda estima que já tenha vendido murado de 300 itens a R$ 6 cada. A produção continua e o moeda que entra ajuda a remunerar as despesas da moradia. “Não substitui não, mas ajuda bastante. A gente fechou de uma hora pra outra, e não teve jeito de fazer mais zero”, diz.
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A modista Vanda Cordeiro Rodovalho produz máscaras de tecido em Ribeirão Preto, SP — Foto: Reprodução/EPTV
Nas últimas semanas, a produção caseira de máscaras deu refrigério também às lojas que vendem tecidos. Gerente de um dos estabelecimentos no bairro Campos Elíseos, Gislene Moreira estima que a loja tenha perdido um terço do volume de vendas desde março.
Todos os tecidos destinados à confecção de roupas estão parados, ao contrário do que acontece com materiais feitos com algodão e com o elástico, matérias-primas para a produção.
Gislene explica que o atendimento é feito unicamente por telefone e pelas redes sociais. Na segunda-feira (6), foram entregues murado de 130 pedidos.
“É porquê se fosse uma esperança. A gente já tinha o material em estoque e foi o que a gente conseguiu fazer. A gente tem a esperança de que nesta semana consigamos vender o necessário para manter a loja”, diz a gerente.
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Gislene Moreira é gerente de loja de tecidos em Ribeirão Preto, SP — Foto: Reprodução/EPTV
Desde sexta-feira (3), a modista Poliane Portella precisou comprar tecido por duas vezes para atender a demanda. Ela calcula que o volume de encomendas de roupas tenha derrubado 90%, desde que começou a trabalhar há um ano.
Por outro lado, o caderno está referto de encomendas do resultado importante no combate ao novo coronavírus. Poliane vende cada máscara a R$ 5, das quais valor ela considera ser atingível a quem mais precisa.
“Nessa crise que a gente está vivendo, não adianta eu querer colocar um preço muito sobranceiro, sendo que muita gente está sem serviço e não vai ter condições de comprar. Portanto coloquei o preço mais insignificante para todo mundo se proteger.”
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A modista Poliane Portella vende máscara caseira a R$ 5 em Ribeirão Preto, SP — Foto: Reprodução/EPTV
Por , em 2020-04-08 06:28:00
Nascente g1.orbe.com
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