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O uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) reduz o risco de contágio do Coronavírus (COVID 19)
Detentas da Cárcere Pública Feminina de Roraima, que frequentam a Oficina de Incisão e Costura, começarão a confeccionar máscaras cirúrgicas. O projeto será executado pela direção da unidade prisional em parceria com a Vara de Execuções Penais (VEP).
A premência pelo resultado, muito por conta da pandemia de Coronavirus (Covid-19) declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) foi a motivação para essa iniciativa.
Buscamos um protótipo que fosse aceito pelos hospitais e fizemos uma exemplar, que foi submetida a médicos da Secretaria de Saúde (SESAU) e aprovada por eles. Agora, estamos aguardando a chegada dos materiais para confeccionarmos as máscaras em grandes quantidades. As detentas conseguem produzir até 50 por dia. O nosso objetivo é atender às necessidades do sistema prisional e da sociedade, disse a diretora da Cárcere Pública Feminina, Fabiany Said.
As cinco presas que hoje fazem secção da oficina ganham recta a redução de pena, uma vez que informou a juíza titular da Vara de Execuções Penais, Joana Sarmento. A juíza frisou que as máscaras são produzidas com elástico, camadas triplas de TNT e risca e ressaltou. Quem tiver interesse em ajudar, pode doar esses materiais. As doações devem ser entregues na VEP, orienta Joana.
Para Nina Moreira, que cumpre pena na unidade prisional, é gratificante contribuir com o Estado em um momento tão difícil uma vez que oriente. É uma maneira de não ficarmos ociosas, de estarmos por dentro do que está acontecendo no mundo. Sensibilizamos-nos com a situação e sabemos que a prevenção é fundamental, concluiu a detenta.
Por , em 2020-03-26 15:20:00
Manadeira folhabv.com.br
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